As outras aulas foram normais, então, finalmente,
bateu o sinal da saída.
Pegamos
nossas coisas e saímos da escola.
Já no
campus, decidi fazer uma coisa. Então chamei Natsuno, Joe e Yuuki. Eles não
entenderam o que eu queria, mas mesmo assim me seguiram.
Fui até
Riku, que estava indo embora.
- Ei,
Riku – chamei.
Ele
parou e olhou para mim.
Chegamos perto dele. Falei:
- Oi,
nós somos Fubuki, Natsuno, Joe e Yuuki – apresentei os outros.
Ele não
respondeu.
Insisti:
- Cara, eu percebi que você não tem amigos e
sei como se sente – ele olhou para Natsuno, Joe e Yuuki, sendo que esse último
recebeu um olhar estranho.
Continuei:
-
Então, hã… nós quatro queremos ser seus amigos, você aceita?
Ele
bocejou, tossiu e depois virou-se para o sentido do seu caminho – o mesmo que o
meu, devido ao fato de morarmos no mesmo bairro.
- Vou
ser breve e claro – respondeu com frieza –, não
preciso de amigos – e se foi.
Eu e os
outros nos entreolhamos com cara de missão falhada.
Não
precisa de amigos? Vi que o caso dele era mais difícil do que pensávamos.
- É,
Fubuki, parece que já sabemos o porquê de ele não ter amigos – comentou
Natsuno.
- Ele…
ele só falou sem pensar – respondi, mas com nenhuma confiança no que eu próprio
dizia. – Qualquer dia tentaremos de novo.
- Você
que sabe.
Depois
disso nos despedimos e voltei para casa.
Eu
sentia que alguém estava me seguindo, e seguindo de perto. Enquanto andava eu
sempre olhava em minha volta, com uma leve sensação de perigo. Não sei por que,
mas estava nervoso, com medo de algo. Mas o que era?
Continuei.
Eu
pensava em Shimizu; e naqueles caras. Como podiam querer bater numa menina indefesa?
E como eu parara ali tão de repente,
bloqueando a gigantesca mão daquele garoto covarde?
Era
muito estranho.
Eu sei
que sabia lutar um pouco, devido aos treinamentos de artes marciais que recebia
do meu “tio adotivo”, mas aquilo era impressionante. Eu só pensei em fazer
aquilo e, quando percebi, já estava lá, defendendo Shimizu. Será que era a
adrenalina de querer defender alguém importante para mim? Por que a Shimizu é importante para mim. Devia ser isso
mesmo, senão qual outra explicação se encaixaria nisso?
Continuei o caminho.
Eu já
estava perto da entrada da floresta quando vi alguém se escondendo atrás do
muro da calçada. Eu olhei e a pessoa saiu, correndo para dentro da floresta.
Tentei segui-la, mas quem é que fosse era muito rápido!
Parei
quase entrando na floresta, e observei a paisagem assustadora dentro do lugar.
Senti calafrios. O portão de entrada estava muito velho e enferrujado, e uma
placa suja que estava em cima dele dizia: FLORESTA FECHADA: NÃO ENTRE!
Fiquei
parado ali por mais alguns instantes, depois fui embora, pensando no que havia
visto pelo resto do caminho.
Meu
Deus! Vi alguém. Quem será? Algum conhecido? Ou será que é aquele que vive me
vigiando? Descubra nos próximos capítulos de “O Caçador de Vampiros”.
Você
não pode perder!
Acompanhem ^^
yo vc acaba de ganhar 1 fã
ResponderExcluiras tuas historias são muito boas
espero conseguir divulga o o blog
Muito obrigado Alex ^^ Fico muito feliz que você tenha gostado. Vou fazer de tudo para deixar a história cada vez melhor ;)
ResponderExcluirVlw!!!